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terça-feira, 21 de setembro de 2010

A acusação do Diabo e a justificação de Deus


“Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus, é Deus quem os justifica” (Rm 8:33)


- Desde o princípio, a acusação sempre foi uma das principais armas do inimigo do homem. A acusação limita o desenvolvimento espiritual mantendo o homem para baixo e incapaz de viver em plena comunhão com seu Criador.


Há uma passagem que não me sai da cabeça desde que vim para Cristo e nunca vai sair do meu coração. Zc. 3:1-4. O Sacerdote Josué era homem de Deus, era um homem aprovado por Deus, mas mesmo assim o Diabo o deixou com as vestes sujas. Isto nos prova que não basta ser bom, na verdade a nossa justiça não nos leva a ao céu. (Isaías, Paulo, Jeremias). O homem natural já nasce em pecado por isso que Jesus disse: “Necessário vos é nascer de novo” Quando Deus recebia o sacrifício de Noé Deus dizia: Não vale a pena contender com o homem porque ele é mal desde a sua meninice. Satanás sabendo disto nos acusa terrivelmente e assim acusava o Sumo Sacerdote Josué.


Cada pecado citado por Satanás manchava um pouco mais a roupa do Sacerdote Josué, e o pior: era tudo verdade. Notem que as nossas obras não nos levam ao céu por isso está escrito: Pela graça sois salvos mediante à fé, e isto não vem de vós é dom de Deus (Ef. 2:8).


Veja que Satanás não brinca e é tão sagaz que na carta de Judas ele se sente no direito de requerer o corpo de Moisés chegando até a lutar com o Arcanjo Miguel. Satanás não vai requerer algo que ele não tenha direito. Ele queria não só a alma, mas também o corpo de Moisés, e tinha argumentos fortíssimos para isto. 1) Moisés havia matado um homem, 2) Não circuncidou seu filho, desobedecendo a ordem explícita de Deus para com o povo de Israel. 3) Feriu a rocha ao invés de falar à rocha. Mas Moisés era um escolhido de Deus e quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? E o próprio Arcanjo Miguel dizia para Satanás: O Senhor te repreenda!


Certa vez Jesus disse a Pedro: Satanás está te cirandando, de olho na sua vida Pedro, mas eu roguei ao Pai por ti. Há um que roga por nós, senão já estaríamos consumidos e Pedro também foi justificado pela interseção de Jesus.


Ora se o sumo Sacerdote Josué, Moisés e o Apóstolo Pedro, homens de Deus foram sujeitos à acusação do Diabo e poderiam se não fosse a Justiça de Deus chamada Cristo irem para o inferno, quem dirá nós?


Mas quando ele nos acusa, há um na destra do pai que nos defende e diz ao Pai: É verdade Pai toda acusação é verdade, mas este meu filho em tal dia (que pode ser hoje) fez um concerto comigo eu estou com ele e pelo meu sangue o tenho justificado. Ele se arrependeu deixou o que não te agrada por isso alcançou misericórdia.


Desfaço toda a sua transgressão como a névoa e os seus pecados como a nuvem. Pai não atente para a acusação do Diabo porque eu remi este homem, eu remi esta mulher ele é meu, ela é minha. E Deus, Grande Juiz, bate o martelo e diz: Absolvido, absolvida, pelo sangue do cordeiro. “Quem intentará...”


O sacrifício de Cristo é a Justiça de Deus para nós. Cristo é nossa justiça,

Ora se Cristo morto nos reconcilia a Deus quem dirá ele hoje vivo, intercedendo por nós junto ao Pai!

Busquemos pois a vida nova com o Senhor, triunfando sobre as acusações e culpas lançadas pelo inimigo das nossas almas que tanto procura nos prender. Isto vencemos praticando uma nova vida em Cristo.


Você é um escolhido de Deus, você é uma escolhida de Deus! Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus, é Deus quem os justifica!


Amém.

Autor:Fernando de Oliveira

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O DESAFIO DE ROMPER LIMITES


Depois de conhecer nossos limites, precisamos vencer muitos deles.

Uma das responsabilidades dos pais é estabelecer limites para os filhos. Durante a infância e adolescência, essa difícil tarefa representa a maior parte do que chamamos educação. Isto é feito por necessidade e até mesmo por medo. Ensinamos, desde cedo, que o filho não deve ir longe, porque os perigos são muitos. Não há como condenar tais atitudes dos educadores, pois muitas dessas orientações são pertinentes e indispensáveis. Ninguém pode viver sem limites. Entretanto, o que se observa, na idade adulta, é que as pessoas tornaram-se limitadas demais e precisam de estímulos para saírem do lugar.

É como a história daquele elefante de circo que foi amarrado a uma estaca quando era filhote. Puxou, debateu-se, feriu-se, mas não conseguiu se soltar. Finalmente, desistiu de tentar e, mesmo depois de adulto, a pequena estaca continua sendo suficiente para prendê-lo, ainda que a força do animal seja muito maior do que era no princípio. De fato, como disse o domador, ele desconhece sua capacidade. Nisto consiste a essência dos condicionamentos.

Um bom exemplo de determinação e progresso foi o do profeta Eliseu. Enquanto acompanhava Elias, ele foi aconselhado a ficar em alguma das cidades por onde passavam. Contudo, o discípulo estava determinado a continuar seguindo seu mestre. Por causa de sua perseverança, testemunhou o arrebatamento de Elias e recebeu porção dobrada do Espírito (II Rs.2.1-15). Ficar no meio do caminho seria uma forma de limitar suas experiências e seu ministério. Semelhantemente, os discípulos que perseveraram em seguir a Cristo também testemunharam sua subida ao céu e receberam o Espírito Santo.

Isto nos faz pensar também na visão de Ezequiel (47.1-12), na qual o profeta foi conduzido ao rio que saía do templo. Não lhe seria suficiente contemplá-lo de longe ou permanecer às suas margens. Ele deveria entrar nas águas, deixar-se envolver e avançar dentro delas, alcançando profundidades cada vez maiores, até que precisasse nadar, por não ser possível prosseguir andando. Isto é ultrapassar os limites da razão e viver pela fé. É ir além das situações controláveis, confortáveis e previsíveis, mas sempre em obediência ao Senhor.

Este é o desejo de Deus para nós. Precisamos ir mais longe nas nossas experiências com ele.

Lendo os evangelhos, percebemos que Jesus vivia rompendo limites. Ele foi além daquilo que dele se esperava, superando as tradições religiosas e a lei mosaica.

Cristo rompeu limites quando, aos 12 anos, discutiu com os doutores da lei (Lc.2.46). Contrariou as expectativas de todos, quando, ao invés de continuar no ofício de José, tornou-se pregador e Mestre (Mc.6.3). Foi além ao anunciar uma mensagem diferente dos rabinos de sua época. Escandalizou os discípulos, indo à cruz. Venceu o limite da morte, quando ressuscitou e subiu ao céu. Ele fez tudo isso sem pecar, sem ultrapassar a vontade do Pai. Este era seu único parâmetro.

Quando falamos a respeito das realizações de Jesus, algumas pessoas argumentam que ele fez tudo aquilo porque era Deus e nós, como meros humanos, não podemos imitá-lo. Entretanto, Cristo, além de romper limites, viveu ensinando os discípulos a fazerem o mesmo. Eles não morreriam na cruz para salvar o mundo, mas fariam obras semelhantes às que Jesus fez e outras maiores (João 14.12).

Não estamos falando de ultrapassar os limites éticos que regem as nossas vidas (nem o limite do cheque especial ou do cartão de crédito) (nem o limite de velocidade no trânsito), mas de romper limitações desnecessárias, verdadeiras barreiras que impedem o nosso crescimento.

Quando Pedro perguntou se deveria perdoar seu irmão sete vezes, talvez pensando que seria grande virtude, Jesus disse que o perdão deveria ser concedido setenta vezes sete (Mt.18.21-22). Essa passagem deve conduzir-nos à reflexão. A matemática de Jesus é diferente da nossa. O resultado que ele propõe é muito maior. Pedro propôs um número apenas. O Mestre acrescentou mais um para multiplicá-lo. Não sei se Pedro conseguiu fazer as contas, mas deve ter ficado surpreso com a resposta. O homem sem Jesus vai, talvez, até o número sete. Com Jesus podemos ir, se quisermos, ao 490, 4900, etc.

Fazemos pouco e achamos que é suficiente. Queremos ir até determinado ponto, mas Jesus quer nos levar além. Estamos satisfeitos com o que já realizamos, mas o Senhor deseja que façamos muito mais. Foi isso que ele mostrou aos discípulos, quando afirmou que a justiça deles deveria superar a dos escribas e fariseus (Mt.5.20). Podemos fazer um pouco mais (ou muito mais). Não devemos parar onde estamos, pois corremos o risco do retrocesso. Precisamos ir além dos limites que nós mesmos criamos, ou criaram para nós, e que agora servem para restringir nossa experiência espiritual.

Estamos limitados em nossas iniciativas de oração, jejum, leitura bíblica, estudo, evangelização e comunhão? Somos "econômicos" como Pedro? Tudo o que fazemos para Deus representa sementes que espalhamos.

"Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará." (IICo.9.6).

Os resultados que obtemos em nossa vida espiritual são diretamente proporcionais aos limites que estabelecemos. A fonte é inesgotável, mas os nossos recipientes são muito pequenos.

Abraão sofria por não ter filhos e sonhava em ter apenas um. Então, Deus lhe disse:

"Olha agora para o céu, e conta as estrelas, se as podes contar; e acrescentou-lhe: Assim será a tua descendência" (Gn.15.5).

Precisamos olhar para cima e começar a perceber a grandeza do Deus a quem nós servimos.

Jesus ensinou, no sermão da montanha, o rompimento de muitos limites, de modo que os discípulos deveriam obedecer não apenas aos requisitos mínimos estabelecidos por Moisés, mas ir além, no sentido de agradarem a Deus de forma mais completa. Assim, além de não adulterarem, evitariam a má intenção e o olhar impuro (Mt.5.27-28). Além de não matarem, evitariam o ódio e as ofensas verbais (Mt.5.21-22). A obediência à lei seria pouco diante dos propósitos de Cristo.

"A qualquer que te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas" (Mt.5.39-41).

Talvez pensemos em rompimento de limites como uma atitude de conquistas cada vez maiores. Está certo, mas existe também o aspecto de renúncias cada vez maiores, de acordo com o propósito de Deus e a experiência individual. Afinal, quem avança, deixa muitas coisas para trás. Renúncias e conquistas sempre estão ligadas. Não podemos ter o Egito e Canaã ao mesmo tempo.

Fazer apenas aquilo a que somos obrigados é pouco. Jesus disse que o servo que só faz o que foi mandado é inútil (Lc.17.10). Cumprir apenas a exigência e o costume é pouco. Precisamos ir além, no sentido de sermos melhores do que somos, vivendo como o atleta que sempre busca ultrapassar seu próprio recorde.

Desconfio que a vida cristã de muitas pessoas possa ser comparada a uma receita de bolo: uma colher de oração, duas xícaras de leitura bíblica, uma pitada de fé, um culto por semana, uma ceia por mês. Penso que estamos sendo econômicos demais, quando não deveríamos ser.

Criamos muitas restrições: Vou ao culto, mas não ao monte. Evangelizo na praça, mas não entro em hospitais. Leio os salmos, mas não leio Apocalipse. Oro por enfermos, mas não expulso demônios. Assim, evitamos o conhecimento e maiores experiências com Deus. Não estamos tratando de obrigações, mas de ir além delas.

O apóstolo Paulo também queria que os irmãos fossem além do que já haviam conquistado. Nesse sentido, escreveu aos coríntios: "O que fala em língua, ore para que a possa interpretar" (ICo.14.13). É preciso avançar.

Nenhum de nós poderá fazer tudo sozinho, pois os membros do corpo são muitos e cada um tem sua função. Entretanto podemos fazer mais, dentro da nossa área de atuação. Os mais dedicados e versáteis serão como as mãos, que podem fazer inúmeras coisas. Os mais especializados serão como os olhos, que fazem uma coisa só, mas que o façam com excelência.

Em suas últimas palavras aos discípulos, Jesus os estimulou novamente ao rompimento dos limites ao dizer:

"Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra". (At.1.8).

O projeto de Cristo é ambicioso (no bom sentido). Se somos seus discípulos, precisamos acompanhá-lo, rompendo fronteiras e barreiras para levar a muitos a boa palavra de Deus.

"Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse seja glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém" (Ef.3.20-21).


Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

DOIS DISCÍPULOS NA CONTRAMÃO

O propósito de Jesus começaria em Jerusalém, mas eles foram para Emaús.

No terceiro dia, após a morte de Jesus, dois discípulos saíram de Jerusalém para Emaús, aldeia que ficava a cerca de 11 Km. (Lc.24.13). Para eles, era o fim de um sonho. Jesus, aquele que deveria vencer os romanos e restaurar o reino de Israel, conforme criam, tornou-se apenas mais uma ilusão, entre tantas outras.

A perseguição dos religiosos contra Cristo havia chegado ao extremo. Ele foi preso e crucificado. Apesar de todos os avisos, seus seguidores não esperavam pela crucificação. Sua expectativa sobre o ministério de Jesus era de uma redenção política para a nação judaica. Portanto, estavam frustrados.

Ainda hoje, muitos adeptos do cristianismo se decepcionam porque neste caminho existe uma cruz, aquela da renúncia pessoal, da mortificação da carne, para que o espírito prevaleça. Quem acredita num evangelho humanista concentrado nas coisas materiais vai se frustrar, mais cedo ou mais tarde. Mas a cruz pode surpreender até mesmo aqueles que esperam por ela, mas ainda não conhecem os aspectos exatos de sua manifestação.

Aqueles três dias foram de silêncio mortal: nenhum milagre, nenhuma resposta dos céus. Não se encontravam explicações para a cena do Calvário. De que valera a fé, os ensinamentos e todo o esforço dedicado em seguir o Mestre? Era o fim da esperança. Restavam apenas tristeza e desilusão.

Na percepção daqueles homens, era tempo de desistir, debandar, cada um para sua casa, sua vida e seus propósitos particulares. A visão humana é muito diferente da visão divina. Fazemos uma avaliação lógica dos fatos e tiramos conclusões que, muitas vezes, desconsideram a palavra de Deus e a fé.

Aqueles dias em que Jesus esteve sepultado podem ser comparados ao período em que a semente permanece oculta no solo depois de ter sido semeada. Não há sinal de vida, mas, no tempo certo, ela germinará. O que parece o fim pode ser apenas o recomeço.

Para os discípulos, tudo parecia terminado, mas o propósito de Jesus não havia morrido. Enquanto lamentavam o passado, Cristo inaugurava um futuro glorioso. Sendo o terceiro dia, a ressurreição era uma realidade. Aqueles homens ouviram falar a respeito, mas não acreditaram (Lc.24.22-25).

O plano do Mestre era que eles permanecessem em Jerusalém. Porém, estavam andando na contramão do propósito de Deus, indo para Emaús. Jesus não mandou que eles fossem para lá, mas estavam seguindo a vontade própria.

Naquele momento, Jesus manifestou seu amor e sua infinita misericórdia ao surgir no meio da estrada e caminhar com eles. Sua chegada não foi para repreendê-los asperamente, fazendo-os voltar a todo custo. Jesus demonstrou mansidão e compreensão com os discípulos naquele momento em que a fraqueza os dominava.

Passamos por situações assim, quando parece que a fé falhou. Parece que Deus nos abandonou. Ficamos decepcionados e tomamos o rumo errado. Nossas decisões traçam caminhos que nos afastam do propósito celestial.

Quantos estão voltando para a velha vida, para os compromissos mundanos, para o pecado! Afastam-se dos outros discípulos, saem da igreja, isolam-se. Este pode ser o princípio da apostasia.

Contudo, Jesus continua conosco, embora não o reconheçamos de imediato. Ele não desistiu de nós. Sua presença vem acompanhada por sua palavra (Lc.24.27). Ele continua falando ao nosso coração, fazendo-o arder (Lc.24.32), despertando a fé em nosso íntimo.

Chega o momento, porém, em que precisamos demonstrar nosso desejo de tê-lo continuamente ao nosso lado. Nosso livre-arbítrio deve se manifestar de alguma forma. Naquele instante, quando Jesus ia se afastando, os discípulos disseram: "Fica conosco, pois já é tarde e já declinou o dia" (Lc.24.29). Não podemos continuar nossa viagem sem o Senhor. Clamemos por sua doce presença.

Jesus chegou com eles até Emaús. Novamente, o Bom Pastor demonstra sua disposição em descer aos lugares de perdição para trazer de volta as ovelhas desgarradas.

Então, aconteceu aquele maravilhoso momento de comunhão, quando Jesus abençoou o pão e, partindo-o, deu aos discípulos (Lc.24.30). Então, seus olhos foram abertos, reconheceram que era o Senhor, e ele desapareceu diante deles.

Aqueles homens ouviram a palavra de Deus no caminho, compreenderam, creram, foram vivificados pelo encontro com Jesus e decidiram corrigir o rumo de suas vidas. Assim deve acontecer conosco.

"E na mesma hora levantaram-se e voltaram para Jerusalém" (Lc.24.33).

Afinal, tinham um encontro marcado com o Espírito Santo naquela cidade no dia de Pentecoste.

Eles pensavam que seu ministério havia chegado ao fim, mas aquele era apenas o começo. Tornaram-se testemunhas oculares da ressurreição de Cristo. Encontraram novo motivo para viver. Corrigiram a rota, integrando-se novamente ao rebanho do Senhor.

Então, deveriam retomar a idéia de vencer o Império Romano e estabelecer o Reino de Cristo sobre Israel? Não. O plano de Deus, naquele momento, era um grande combate ao Império das Trevas, e que o Reino espiritual de Cristo começasse a ser estabelecido na terra.

Precisamos estar sintonizados com os desígnios de Deus. Que os sonhos do Senhor sejam colocados acima dos nossos.

Amado irmão, quem sabe você tem andado na contramão dos propósitos de Deus, tomando decisões que o afastam das veredas da justiça? Jesus está ao seu lado, mas ele não ficará para sempre com você em Emaús.

Ouça as palavras do Senhor. Ele está convidando-o a voltar ao caminho direito. Antes que seja tarde demais, volte, para que os gloriosos propósitos de Deus se concretizem em sua vida. Venha ser cheio do Espírito Santo e viver como fiel testemunha do Senhor Jesus Cristo. 


Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia

 
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