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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Propostas de comunhão

O inimigo quer nossa atenção de todas as formas

Comunhão significa convivência, relacionamento, comunicação, intimidade. No jardim do Éden, Deus se relacionava com o homem, ensinando-o como proceder. Foi assim até o dia em que Eva teve um diálogo com a serpente, que era o próprio Diabo. Essa conversa foi uma tentação fatal e daí veio o pecado humano. O que aconteceu? Eva teve um momento de comunhão com Satanás e perdeu a comunhão com Deus. Certamente, isto iria ocorrer porque “ninguém pode servir a dois senhores” (Mt. 6.24) e não se pode “participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (1Cor. 10.21).

"Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos"? (IICo.6.14-16).

Adão e Eva aceitaram o fruto do conhecimento oferecido por Satanás e perderam o direito de comer do fruto da árvore da vida. É interessante observarmos que a palavra “comunhão” muitas vezes se relaciona ao ato de comer. Tanto é assim que a tradição cristã usou esse termo para nomear a “ceia do Senhor”.

Cuidado! Ao aceitar a oferta do Diabo, você pode perder ou atrasar a bênção de Deus. Está escrito: “As más conversações corrompem os bons costumes.” (1Cor. 15.33.) O problema de Eva começou quando ela deu ouvidos ao Diabo. Será que isso não está acontecendo hoje? O inimigo está querendo nossa atenção de todas as formas. Ele usa músicas, filmes, novelas, horóscopos, adivinhações, previsões, falsas doutrinas, conselhos dos ímpios etc. Por isso, é bom que estejamos vigilantes. Não podemos dizer que o Diabo está em tudo, mas, certamente, suas mensagens e sinais estão em muitas coisas, muitos lugares e muitas pessoas. Somos atingidos diariamente por uma filosofia mundana, pecaminosa e diabólica que tenta moldar o nosso modo de vida. O mundo é um sistema dominado pelo inimigo com o único propósito de nos envolver, nos prender, e impedir que caminhemos com o Senhor. São armadilhas, astutas ciladas contra as nossas almas.

Precisamos ser cautelosos com aquilo que ouvimos, com os lugares que freqüentamos, e com os compromissos que assumimos. Logicamente, não vamos nos isolar, mas devemos evitar qualquer envolvimento ou comportamento que possa colocar em risco nossa comunhão com Deus.

É verdade que nem sempre conseguiremos ficar fora do alcance da voz do inimigo ou distantes da sua repugnante presença. Às vezes, o confronto pode ser inevitável, mas o mais importante será a resposta que daremos a ele. Eva aceitou a oferta da serpente e agiu de acordo com a mesma.

Como podemos impedir que isto aconteça? Fazendo como Jesus fez. Ele também foi tentado, escutou as propostas do Diabo, mas não se deixou levar (Mt. 4.1-11). Se ele chegasse a ponto de comer pedras transformadas em pães, os desígnios malignos teriam tido sucesso. A comunhão com o mal estaria selada. Contudo, as respostas de Cristo foram radicais, sempre resistindo às ofertas de Satanás. Jesus rejeitou as pedras porque estava alimentado pela “palavra que procede da boca de Deus”. Estando cheio da Palavra, esta fluía continuamente dos seus lábios, rechaçando toda a investida do tentador. Da mesma forma, precisamos conhecer a Bíblia, a Palavra de Deus, para que possamos filtrar o que ouvimos no dia-a-dia. Ao final do episódio, vieram os anjos e o serviram. Tendo rejeitado a “mesa dos demônios”, Jesus pôde participar da “mesa de Deus”.

O Diabo continua nos oferecendo pedras como se fossem pães. Não aceite. Não transforme o pecado em algo normal. Isso pode vir em forma de um relacionamento imoral ou inconveniente, um emprego que inclua práticas pecaminosas, um dinheiro sujo, uma atividade ilegal etc. O que o inimigo nos oferece tem a aparência de uma solução rápida e fácil para os nossos problemas imediatos. Resistamos, firmes na fé. Pois, passada a tentação, virá o suprimento do céu para as nossas necessidades.

Que o Senhor nos ajude na luta contra o mal. Assim, nossa comunhão com Deus será mantida e sua bênção sobre nós será constante.


Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.

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