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domingo, 19 de abril de 2009

EBD/LIÇÃO 4/ 26 DE ABRIL DE 2009

LIÇÃO 04 - DESPENSEIROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS
Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 2º TRIMESTRE DE 2009
1Coríntios - Os Problemas da Igreja e Suas Soluções
Comentários do Pr. Antônio Gilberto
Complementos e questionários: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva

TEXTO ÁUREO
"Que os homens nos considerem como ministros de CRISTO e despenseiros dos mistérios de DEUS"
(1 Co 4.1).
VERDADE PRÁTICA
DEUS não precisa da ajuda humana, mas permite que seus ministros participem da realização de seus eternos propósitos.LEITURA DIÁRIA
LEITURAS
IMPORTANTES
1 Co 3.9
Os ministros da Palavra são cooperadores de DEUS
2 Co 8.23
Os ministros da Palavra são embaixadores de DEUS
Fp 3.17
Os ministros da Palavra devem ser exemplo em tudo
2 Tm 3.17
Os ministros da Palavra devem buscar a perfeição
2 Tm 2.15
Os ministros da Palavra devem ser aprovados
1 Ts 2.19,20
Os ministros da Palavra e seus frutos
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Coríntios 4.1-5, 14-16.
1 Coríntios 4.1-5
1 Que os homens nos considerem como ministros de CRISTO e despenseiros dos mistérios de DEUS. 2 Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel. 3 Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo. 4 Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor. 5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de DEUS o louvor.
1 Coríntios 14-16
14 Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados. 15 Porque, ainda que tivésseis dez mil aios em CRISTO, não teríeis, contudo, muitos pais; porque eu, pelo evangelho, vos gerei em JESUS CRISTO. 16 Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.
Palavra Chave: Fidelidade - Qualidade de fiel; lealdade; constância, firmeza, perseverança.
Paulo disse: "Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de CRISTO, e despenseiros dos mistérios de DEUS" (1 Co 4.1). A palavra grega traduzida aqui como ministro é huperetes, um remador inferior, um ajudante de remador. Ao utilizar-se desse termo, Paulo está se referindo aos remadores que ficavam na parte mais inferior do navio; remadores submissos a outros remadores...
Não é servo (diácono) nem escravo (doulos) mas alguém que trabalha por obrigatoriedade, uma pessoa contratada, que vive sob ordens de um superior, que espera ordens para agir, no caso de Paulo, de CRISTO. O que Paulo pretendia dizer com isso? Que as pessoas deveriam entender que o ministro não age por conta própria, que trabalha sob ordens, obedece a um líder e que tudo o que faz é apenas trabalhar e trabalhar...obedecendo!
Mathew Henry diz: "Neste caso, o apóstolo requer respeito ao tipo de ofício que tem, especialmente porque muitos fracassaram na missão apostólica, ainda que outros, possivelmente, colocavam o apostolado como algo muito sublime, elevado, como se Paulo fosse o líder de um partido e, por isso, diziam serem seus discípulos.
É nossa opinião de ministros, que deveríamos evitar os extremos. Os apóstolos não devem ser super valorizados, pois são ministros, não mestres; despenseiros, não senhores. Eram apenas servos de CRISTO e nada mais, ainda que servos do mais alto escalão, pessoas que cuidavam da despensa, provendo alimento e designando tarefas aos demais.
Na jornada da vida ministerial, em algum lugar, perdemos o verdadeiro sentido do ministério. O verdadeiro ministério precisa urgentemente ser restabelecido no seio da igreja, e para que isso aconteça é necessário que os pastores voltem ao começo de tudo, repensem seu chamamento, reflitam sobre seus ministérios e deixem o ministério pastoral de cunho profissional para o de cunho vocacional.
NÓS SOMOS MORDOMOS DO EVANGELHO
Na maioria das vezes, Paulo usava as palavras mordomo (oikonomos) e mordomia (oikonomia) em relação ao Evangelho. Ele escreveu, por exemplo, : "que os homens nos considerem, pois, como ministros de CRISTO, e despenseiros dos mistérios de DEUS. Ora, além disso, o que se requer nos despenseiros é que cada um seja encontrado fiel" (I Cor. 4:1, 2). Mantendo o sentido básico de mordomo como administrador e despenseiro dos bens uns dos outros, Paulo está dizendo que ele e os outros ministros são administradores e proclamadores da mensagem dos atos redentores de DEUS, que DEUS mesmo lhes havia confiado.
Assim, como mordomos de DEUS, nós devemos ser administradores responsáveis, proclamadores fiéis e testemunhas conscientes da verdade que Ele a nós tem confiado.
Paulo usa o termo oikonomia (mordomia) três vezes para indicar seu comissionamento como proclamador do Evangelho. Em I Cor. 9:17, referendo-se à sua responsabilidade em pregar o Evangelho, ele escreveu: "estou apenas incumbido de uma mordomia." Assim, ele foi escolhido para a tarefa que lhe foi confiada, de pregar a mensagem. Nos versículos anteriores, Paulo defende o direito dos ministros, de serem sustentados por aqueles que se beneficiaram do seu ministério. Mas, recebendo ou não o seu sustento, ele deve pregar o Evangelho como mordomo de DEUS. A responsabilidade em pregar o Evangelho é dada por DEUS e o mordomo é responsável diante de DEUS em cumpri-la.
Em Efésios 3:2 e Colossenses 1 :25, Paulo escreve palavras semelhantes. Fazendo o Evangelho conhecido dos gentios para que eles pudessem tornar-se "co-herdeiros e membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em CRISTO" (Ef. 3:6) era a responsabilidade dada a ele como mordomo. Esta mordomia do Evangelho era, ao mesmo tempo, um dom da graça de DEUS e uma obrigação que ele não buscara, mas que lhe fora imposta.
OS DESPENSEIROS DA TRINDADE DIVINA.
Somos despenseiros do DEUS, a quem pertence todas as coisas (SI 24.1; Ag 2.8), mas como acreditamos em um DEUS Trino, somos então despenseiros da Trindade.
a) Despenseiros de DEUS (Gn 1.28). DEUS criou todas as coisas e entregou ao homem o governo das suas obras (SI 8.3-9). O homem fora criado, “imagem e semelhança de DEUS" (Gn 1.26), com inteligência, razão e todas as condições de exercer a função de mordomo, ou seja, foi colocado como co-regente de DEUS no comando dos seus bens. Assim sendo somos, despenseiros dos mistérios de DEUS (1 Co 4.1 b).
b) Despenseiros de CRISTO (Jo 15.16; 17.18). Ser despenseiro de CRISTO significa prestar serviço à sua obra. Nós recebemos diretamente dEle a grande comissão (Mc 16.15-20). Numa das parábolas que trata da mordomia cristã está claro que o "senhor" que delega as tarefas representa o Senhor JESUS CRISTO, que nos delegou tarefas a ser executadas em sua casa - a Igreja. Quando Ele voltar ajustará as contas conosco (Mt 24.45-51; 25.14-30; Mc 13.34, Lc 19.11-27). No ministério de JESUS há um exemplo literal do mau despenseiro. Judas, que era tesoureiro, cargo de confiança no delegado por JESUS. Ele era hipócrita e mesquinho, pois viu na atitude da mulher pecadora com JESUS um gesto desnecessário, ao passo que ele mesmo lançava mão dos recursos do que ali entrava (Jo 12. 1-9).
c) Despenseiros do ESPÍRITO SANTO (At 13.2,4). O ESPÍRITO SANTO comissiona, orienta e capacita os despenseiros, concedendo dons para melhor desempenho de sua obra (1 Co 12.1-11). "Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o ESPÍRITO SANTO vos constitui bispos, para apascentardes a Igreja de DEUS, que Ele resgatou com seu próprio sangue" (At 20.28).
Despenseiro ou mordomo. No Antigo Testamento o mordomo era encarregado de uma casa (Gn 39.2-6; 43.19; 44.4). Já no Novo Testamento há duas palavras para definir o despenseiro: "epitropos" (Mt 20.8; Lc 8.3; Gl 4.2) isto é, alguém a cujos cuidados de guardião uma propriedade alheia foi confiada; e, que é traduzida como "administrador", "procurador" e "curador"; e “oiconomos”, que ocorre por dez vezes, e é traduzido como "administrador", "despenseiro", "mordomo", "tesoureiro" e "tutor" (Lc 16.2,3; 1 Co 4.1,2; Tt 1.7; 1a Pe 4.10). Este último vocábulo provém de “oikos” (casa) e de “nomo” (dispensar ou gerir), o que da à palavra o sentido de gerente ou superintendente. Que todos nós sejamos despenseiros fiéis dos bens de nosso Pai Celestial, para que quando Ele enviar Seu Filho para nos buscar e acertar as contas conosco, sejamos bem recompensados por Ele na Sua vinda!
INTERAÇÃO
Caro professor, inicie a aula trabalhando o tema da lição. É importante que seus alunos tenham uma noção clara do assunto central que irá ser desenvolvido durante a aula. Pergunte a eles que "mistérios de DEUS" são estes mencionados pelo apóstolo Paulo. Onde eles estão revelados? No Evangelho? Por que não foram revelados nos tempos do Antigo Testamento? Depois, peça ainda que façam uma breve redação (no máximo cinco linhas) sobre o que imaginam ou conseguiram captar na simples leitura do tema.
OBJETIVOS
Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a:
Explicar o termo "mistério" na Bíblia.
Considerar os juízos citados por Paulo.
Descrever a missão dos ministros de CRISTO.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Para que sua classe participe ativamente nas aulas, mantenha a seqüência da regra didática: explanação, demonstração e aplicação. No Manual da Escola Dominical, CPAD, em referência às leis do ensino e da aprendizagem, você verificará que o aluno normal aprende: quando motivado, quando gosta, necessita, vê fazer (pela demonstração e exemplo), e também quando tem a oportunidade de fazer. Portanto, leia o enunciado abaixo e faça com seus alunos a atividade sugerida.
"A missão de Paulo para pregar o evangelho foi constituída sobre quatro elementos: serviço, mordomia, fidelidade e sensibilidade aos juízos de DEUS".
Escreva esses elementos no quadro-de-giz, e depois, peça a seus alunos que estabeleçam a relação entre eles, observando o contexto geral da lição.
RESUMO DA REVISTA - LIÇÃO 04 - DESPENSEIROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS
2º TRIMESTRE DE 2009 - CPAD
INTRODUÇÃO
Quem são os verdadeiros ministros de CRISTO segundo a Bíblia?
I. OS VERDADEIROS MINISTROS DE CRISTO
1. São chamados pela vontade de DEUS.
2. Têm senso de responsabilidade ministerial.
3. São piedosos e íntegros.
4. São comprometidos com a Palavra de DEUS (2 Tm 2.15; 4.2).
II. A MISSÃO DOS MINISTROS DE CRISTO
A missão de todos os chamados por DEUS para realizar sua obra, especialmente por meio da pregação do evangelho, apóia-se em três pilares:
1. Serviço.
2. Mordomia.
3. Fidelidade.
III. MINISTROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS
Que mistérios sãos estes?
IV. A AVALIAÇÃO DOS MINISTROS DE CRISTO (1 Co 4. 3-5)
1. O juízo dos outros (v.3).
2. O juízo próprio.
3. O juízo de DEUS (v.5).
4. O Juízo do Tribunal de CRISTO (v.5).
O que é, e como se dará esse juízo?
a) "todos"
b) Trata-se de julgamento e recompensa.
c) O julgamento obras.
d) O Tribunal de CRISTO.
CONCLUSÃO
Se formos submissos ao Senhor e a sua Palavra, teremos as mesmas garantias, promessas e vitórias.
SINOPSE DO TÓPICO (1) - A vida do ministro de DEUS precisa ser observada, respeitada e aprovada não só pelos descrentes, mas, especialmente, pelos irmãos em CRISTO.
REFLEXÃO - "O Altíssimo dá obreiros à Igreja, mas não dá Igreja aos obreiros como propriedade sua para fazer o que deseja e como quiser."
SINOPSE DO TÓPICO (2) - A missão dos ministros de CRISTO consiste no serviço, na mordomia, isto é, na administração dos negócios de DEUS e, sobretudo, em sua fidelidade.
SINOPSE DO TÓPICO (3) - Os "mistérios de DEUS" são as verdades e doutrinas bíblicas da redenção e do glorioso futuro da Igreja do Senhor, desconhecidas no Antigo Testamento, mas reveladas por JESUS nos Evangelhos.
SINOPSE DO TÓPICO (4) - Ministros de CRISTO não podem ser avaliados pelos outros, e nem mesmo por si próprios, mas unicamente pelo Senhor, o justo juiz.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO - Subsídio Doutrinário
"Juízo do homem, juízo próprio e juízo de DEUS (4.3-5). Paulo declarou que pouco importava que avaliação os coríntios faziam dele. Ele era sempre compassivo, atencioso e gentil. Mas o apóstolo era quase que totalmente indiferente às reações dos homens em relação a si, quando se tratava da questão de pregar o evangelho. Tais juízos não tinham qualquer influência sobre sua conduta. A razão era simples: como um despenseiro ele era diretamente responsável diante de CRISTO.
Paulo também não dependia de juízo próprio. Ele não podia se lembrar de nada em sua vida cristã que o condenasse. Nem estava ciente de qualquer coisa que pudesse ter contra ele ou contra o seu ministério. No entanto, Paulo não se sentia inocentado por causa de uma consciência limpa. Ele sabia muito bem que uma consciência não acusadora não indica, necessariamente, a isenção de alguma culpa. No caso de Paulo, a sua consciência limpa e a ausência de alguma condenação em particular, vieram como testemunho do Senhor.
Além disso, se JESUS CRISTO é o Juiz final, os coríntios não devem julgar nada 'antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações' (v.5)."
(GREATHOUSE, W.M. Comentário Bíblico Beacon, VIII. Romanos a 1 e 2 Coríntios. RJ: CPAD, 2006, pp. 267-8.)
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HORTON, STANLEY M. I e II Coríntios: os problemas da igreja e suas soluções. RJ: CPAD, 2003.
HOOVER, THOMAS REGINALD. Comentário Bíblico 1e 2 Coríntios. RJ: CPAD, 1999.
SAIBA MAIS na Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 38, p. 38.
APLICAÇÃO PESSOAL
Sejamos, pois, fiéis no desempenho do labor que DEUS nos dispõe e no emprego daquilo que nos confia - o evangelho, os talentos, nosso tempo, as finanças, as oportunidades e qualquer coisa que tivermos a nossa disposição. Almejemos recusar fielmente qualquer tentação de cultuar a nossa própria glória. Desejemos edificar com presteza a Igreja de CRISTO para glória de DEUS, sendo dignos de exemplo para os demais.
Aceitemos humildemente a exortação de Paulo em Romanos 13.12,14: "A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor JESUS CRISTO e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências".


QUESTIONÁRIO DA LIÇÃO 04 - DESPENSEIROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS

RESPONDA CONFORME A REVISTA DA CPAD - 2º TRIMESTRE DE 2009
TEXTO ÁUREO
1- Complete:
"Que os homens nos ________ como ________ de Cristo e despenseiros dos ________ de Deus" (1 Co 4.1).
VERDADE PRÁTICA
2- Complete:
Deus não precisa da _________ humana, mas permite que seus ___________ participem da realização de seus ___________ propósitos.
INTRODUÇÃO
3- Paulo ao destacar o papel do obreiro cristão, emprega dois vocábulos. Quais são e qual seu significado? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) hypēretēs "ministro" - refere-se ao remador de um navio da época, que remava abaixo da linha da superfície. Seu trabalho era volumoso, pesado e sempre sob as ordens de um chefe. A lição aqui comunicada é de subordinação aos superiores, trabalho e humildade.
( ) oikonomos. "despenseiro" - diz respeito a um servo administrador de uma casa ou propriedade. É a lição da fidelidade, capacidade e responsabilidade.

I. OS VERDADEIROS MINISTROS DE CRISTO

4- Dê 4 características dos verdadeiros ministros de Cristo: Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) São chamados pela vontade de Deus.
( ) Têm senso de responsabilidade ministerial.
( ) São piedosos e íntegros.
( ) São comprometidos com a Palavra de Deus (2 Tm 2.15; 4.2).
5- Como é a chamada dos verdadeiros ministros de Cristo? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:
( ) São chamados pela vontade de Deus.
( ) Só os autenticamente chamados por Deus devem, de fato, exercer o ministério evangélico (Hb 5.4).
( ) Quem exerce o santo ministério sem a direta convocação do Senhor - o dono da obra - é um intruso, e quanto mais cedo desistir, melhor, pois está profanando as coisas santas.
6- O que disse Paulo sobre sua plena convicção de que fora separado por Deus para pregar sua Palavra? Coloque "X" para a resposta correta:
( ) "Fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado". (At 13.2; Rm 1.1; Gl 1.15; 1 Ts 2.4).

7- Como é o senso de responsabilidade ministerial? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:

( ) Um genuíno obreiro de Cristo tem acurado discernimento espiritual.
( ) Um genuíno obreiro de Cristo sempre age com o objetivo de obter um bom testemunho (1 Tm 3.7).
( ) A vida do ministro de Deus precisa ser observada, respeitada e aprovada não só pelos descrentes, mas, especialmente, pelos irmãos em Cristo (3 Jo v.12).

8- O que significa "ser piedosos e íntegros"? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:

( ) O verdadeiro ministro de Cristo vive uma vida digna, não só diante de Deus, mas também dos homens (2 Co 8.21; 1 Tm 6.11,12).
( ) O verdadeiro ministro de Cristo comporta-se de modo honroso no trabalho, na vizinhança e na família, sem escândalos.
( ) O verdadeiro ministro de Cristo, assim como o profeta Elizeu, pode ouvir dos que o cercam: "Este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus" (2 Rs 4.9).
( ) O verdadeiro ministro de Cristo tem como santidade um imperativo em sua vida de obreiro.
( ) Um bom ministro de Cristo não apenas ordena, mas, em tudo é o exemplo para o rebanho, no seu comportamento, nas orações, nos dízimos e ofertas etc. (Hb 7.8,9; Ml 3.10).

9- O que significa "serem comprometidos com a Palavra de Deus" (2 Tm 2.15; 4.2)? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:

( ) Pregam a Palavra de Cristo e não "palavras persuasivas de sabedoria humana" (1 Co 2.4).
( ) O servo do Senhor não deve enxertar seus sermões com retórica política, comentários da mídia e psicologia popular.

II. A MISSÃO DOS MINISTROS DE CRISTO

10- Em quais pilares apóia-se, a missão de todos os chamados por Deus para realizar sua obra, especialmente por meio da pregação do evangelho? Coloque "X" se a resposta estiver correta correta:

( ) Serviço, Mordomia e Fidelidade.

11- O que é serviço na realização da obra de DEUS? Complete:

O termo ministro no âmbito bíblico-eclesiástico, conforme descrito no Novo Testamento, refere-se a um _______, serviçal, prestador de serviço, ministrador, assistente, atendente, como em 1 Co 3.5; 2 Co 6.4 (diakonos); Rm 15.16; Hb 8.2 (leitourgos); At 26.16; 1 Co 4.1 (hypēretēs). Todo servo no trabalho do Senhor é _________, humilde, seja qual for a sua posição. Só o Eterno é infinitamente grande. Se alguém pensa que é grande, não é nada diante dEle! O verdadeiro servo de Deus não tem vontade _________; seu prazer e realização estão em fazer a vontade do Senhor, por amor, gratidão, e privilégio.

12- O que é Mordomia na realização da obra de DEUS? Complete:

O apóstolo Paulo e seus companheiros de ministério não se consideravam donos da obra de Deus, mas mordomos do Senhor, isto é, "despenseiros dos mistérios de Deus" (v.1), ou seja, aqueles que ________ os negócios de seu Senhor. O obreiro cristão, portanto, não é ________ da obra, serviço ou trabalho que ele faz para Deus na Igreja. O Altíssimo dá obreiros à Igreja (Ef 4.11), mas não dá Igreja aos obreiros como propriedade sua para fazer o que deseja e como quiser. A Igreja (At 20.28), o rebanho (1 Pe 5.2) e a obra _________ ao Senhor (1 Co 15.58).

13- O que é Fidelidade na realização da obra de DEUS? Complete:

É um ___________ de Deus. Ele é fiel (1 Co 1.9; 10.13; Ap 19.11). Não há dúvida de que esta é a qualidade primordial de um ministro de Cristo: "requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel" (1 Co 4.2; Mt 24.45). De nada adianta o obreiro pregar o evangelho e ensinar a Palavra, se ele é ___________, displicente, e nem sequer pratica o que prega e ensina. É necessário que o servo seja fiel ao seu Senhor e à sua obra, diariamente. A verdadeira fidelidade revela-se em nossos atos cotidianos. Devemos cumprir a nossa palavra e promessas que fazemos às pessoas (Mt 5.37; Tg 5.12). Os olhos do Senhor estão à procura dos que são _________ (Sl 101.6). Em Jeremias 48.10 encontramos um veemente alerta de Deus nesse sentido.

III. MINISTROS DOS MISTÉRIOS DE DEUS

14- Que mistérios sãos estes? Complete:
Conforme 1 Coríntios 2.7, são as _________ e _________ bíblicas da redenção e do glorioso _________ da Igreja do Senhor, desconhecidas no Antigo Testamento, mas reveladas por Jesus nos Evangelhos, e pelo Espírito Santo através dos escritores das epístolas do Novo Testamento: "Falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória".

IV. A AVALIAÇÃO DOS MINISTROS DE CRISTO (1 Co 4. 3-5)

15- Como era o juízo dos outros (v.3), para Paulo? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:

( ) Paulo declarou que pouco se importava com a avaliação dos coríntios a respeito dele e do seu ministério.
( ) Paulo não permitia que tais juízos influenciassem sua fé e conduta.
( ) Os Coríntios não estavam em condições de julgar os outros.
( ) Como um despenseiro de Deus, ele era diretamente responsável diante de Cristo.
( ) Nenhum obreiro deve julgar temerariamente seus pares.
( ) O Senhor, na sua vinda trará à luz as ações e os desígnios secretos de cada um. Então, cada um receberá a sua recompensa (v.5).

16- Como era o juízo próprio, para Paulo? Coloque "V" para Verdadeiro e "F" para Falso:

( ) Paulo também não dependia de juízo próprio: "nem eu tampouco a mim mesmo me julgo" (v.3).
( ) O juízo próprio é perigoso porque a pessoa facilmente sanciona as suas próprias opiniões, aprova a sua própria conduta e acalenta seus próprios erros.

17- Como era o juízo de Deus (v.5), para Paulo? Coloque "X" para a resposta correta:

( ) Como servos do Senhor, Paulo e seus companheiros de ministério deveriam ser avaliados e julgados pelo seu Senhor e Mestre, e não pelos coríntios (vv.3-7).

18- Complete:

Não existe ________ perfeito, mas também não existe _________ perfeita, como era o caso de Corinto.
Arão, o ministro, fez a congregação de Israel pecar diante do Senhor (Êx 32). Todavia, a mesma congregação também fez _________ pecar (Dt 1.37,38; 3.26; Sl 106.32,33).

19- Complete:

"Portanto, nada ________ antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à _________ as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um ________ de Deus o louvor" (cf. 1 Co 3.13-15; 2 Co 5.10; Rm 14.10,12).

20- O que é, e como se dará o juízo do Tribunal de Cristo (v.5)?
Ligue a primeira coluna de acordo com a segunda:
a) A Bíblia afirma que "todos", sem exceção, seremos julgados.

O cristão jamais será julgado como filho de Deus (Jo 1.12,13; 5.24; Rm 8.1), mas o será como servo. Filho de Deus, no sentido de salvo pelo sangue de Cristo, só há um tipo, mas de servo, há vários. Isto será notório naquele grande dia!
São altamente solenes para todos os santos as palavras de Apocalipse 14.13, vindas do Espírito Santo: "E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve:
Bem aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam".
b) Trata-se de julgamento e recompensa (ou perda de recompensa) das obras, trabalho, serviço, desempenho e testemunho cristão.

O Senhor julgará não somente os atos, mas também os motivos e meios que levaram a eles (1 Jo 3.15). Nossas ações, mesmo boas, mas com motivações erradas, egoístas, indignas, injustas e até antibiblicas serão severamente julgadas. Sete vezes nas cartas às igrejas, no Apocalipse, Jesus declarou: "Eu sei as tuas obras".
c) O julgamento não diz respeito ao destino eterno do crente, mas às suas obras.

(2 Co 5.10; Rm 14.10,12).
d) O Tribunal de Cristo é o dia da pesagem das nossas obras na justa balança de Deus (1 Sm 2.3).

Este fato acontecerá nos lugares celestiais, a saber, no Tribunal de Cristo.
CONCLUSÃO
21- Complete:
Nesta lição, aprendemos que a ___________ dos israelitas estava condicionada à obediência ao Senhor e à sua Palavra. Deus não apenas cumpriu as promessas que lhes fez no passado, mas assegurou-lhes novas vitórias no _________. Se formos submissos ao Senhor e a sua Palavra, teremos as mesmas ___________, promessas e vitórias.

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