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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

FONTES, CANAIS E RECIPIENTES.



"Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede" (João 4.20).

Obtemos da natureza todos os recursos que o nosso organismo precisa para viver.
Não somos auto-suficientes. Precisamos recorrer às fontes naturais para o
suprimento das nossas necessidades físicas. O mesmo acontece com a alma e o
espírito.

Quais são as nossas fontes?

Qual é a origem da nossa energia, poder, motivação, amor e alegria?

Dependemos das circunstâncias, dos relacionamentos, dos entretenimentos, do
saldo bancário ou da bolsa de valores?

Deus é o nosso manancial supremo (Sal.87.7; Jr.17.13) e nele estamos ligados
através de Jesus Cristo.

"O amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos
foi dado" (Rm.5.5).

"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos" (Fp.4.4).

"A alegria do Senhor é a nossa força" (Nee.8.10).

Aqueles que estão à nossa volta e nos ajudam não são nossas fontes. São apenas
canais, mas ainda assim são preciosos.
Meu emprego, por exemplo, é apenas um canal por meio do qual recebo a bênção
financeira que Deus me dá. Na hora de agradecer, não posso me esquecer de quem
é o principal responsável por tudo o que há de bom em minha vida.

"Toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes"
(Tiago 1.17).

Pensando assim, pode parecer que tudo dependa exclusivamente de Deus e, não
fazendo ele acepção de pessoas, suas bênçãos alcançariam a todos
indistintamente. Entretanto, não é o que a realidade nos mostra. A analogia das
fontes naturais nos ajudará a resolver o dilema.

CAPACIDADE E LIMITES

Qual é a quantidade de água que uma fonte pode produzir e fornecer? Não se pode
determinar. Se as fontes hídricas são tão abundantes, por quê tantas pessoas
sofrem com a sede?

Pelo fato de estarem distantes dos mananciais e rios.

E mesmo quando chega à fonte, o indivíduo pode beber pouca água, ou muita, ou
nenhuma.
Pode lavar as mãos ou até tomar um banho.
Pode encher um copo, um barril ou um caminhão pipa.
O limite não está na fonte, mas naqueles que dela se aproximam, em suas
atitudes, em sua sede, e no tamanho dos recipientes que trazem consigo.

Assim, o que conhecemos e usufruímos de Deus não foi limitado pelo Senhor, mas
por nossas próprias atitudes ao buscá-lo, ou até ao deixarmos de fazê-lo.

Muitos não vão à fonte certa. Abandonam o Senhor e buscam outras nascentes ou
reservatórios de utilidade duvidosa (IIPd.2.17).

"Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas
vivas, e cavaram para si cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas"
(Jr.2.13).

Outros vão à fonte, mas não bebem água. Não aproveitam o que está à sua
disposição. Quantos creem em Deus, mas não oram? Muitos têm a bíblia, mas não
leem. Deus quer nos dar muito, mas não buscamos, não aceitamos, não recebemos.
A negligência impede o crescimento.

Atitudes assim limitam o que de Deus podemos conhecer e o que dele pode se
manifestar em nós. Limitamos, deste modo, nossa expressão cristã e nossos
ministérios. Depois, não digamos que Deus quis assim.
A fonte do Senhor é inesgotável. Nós é que impedimos o seu fluir, como que
dizendo: "Chega, Senhor. Basta. Não queremos mais" (Heb.12.19). Deixando de
buscá-lo ou colocando impedimentos à sua manifestação, abstemo-nos da plenitude
espiritual. Isto pode ser ilustrado pelo milagre da multiplicação do azeite da
viúva. Quando se acabaram as vasilhas, parou de fluir o azeite.

"Ora, no seu último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou,
dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a
Escritura, do seu interior correrão rios de água viva. Ora, isto ele disse a
respeito do Espírito que haviam de receber os que nele cressem" (João 7.37-39).

Busquemos ao Senhor, sem reservas. Ele derramará sua abundância sobre nós e nos
saciará.
Seremos, então, não apenas recipientes, mas canais limpos e desobstruídos,
capazes de levar aos sedentos a água viva.
Este é o papel do cristão. Esta é a missão da igreja neste mundo até a volta do
nosso Senhor Jesus Cristo.


Anísio Renato de Andrade
Bacharel em Teologia

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